Centelhas do interstício: Poesia, fragmento e infância em Manoel de Barros

Rodrigo Costa Araujo

Resumo


Este ensaio apresenta representações da infância no discurso lírico de Manoel de Barros, além de falar da estética do fragmento, alguns paratextos e ludismo. Como corpus de análise para essa leitura, utilizaremos o livro infantojuvenil O Fazedor de amanhecer (2001), além de outros textos do conjunto da obra do poeta pantaneiro.

Palavras-chave


memória; infância; Manoel de Barros; paratextos

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