Centelhas do interstício: Poesia, fragmento e infância em Manoel de Barros
Resumo
Este ensaio apresenta representações da infância no discurso lírico de Manoel de Barros, além de falar da estética do fragmento, alguns paratextos e ludismo. Como corpus de análise para essa leitura, utilizaremos o livro infantojuvenil O Fazedor de amanhecer (2001), além de outros textos do conjunto da obra do poeta pantaneiro.
Palavras-chave
memória; infância; Manoel de Barros; paratextos