Currículo, poder e construção do sujeito
Resumo
Este artigo pretende, a partir de reflexões sobre o currículo – seu histórico, sua constituição, suas variações, sua função social e política dentro do espaço escola – lançar alguns questionamentos e fazer algumas afirmações sobre o papel da escola e sua importância na construção do sujeito. Para tanto,
os caminhos percorridos passam pela visão de diferentes autores a respeito de currículo, como, por exemplo, Tomaz Tadeu da Silva; por outros que discutem e teorizam sujeito, discurso e sentido, como é o caso de Michel Foucault e Michel Pêcheux; e por autores que apontam a construção de sujeitos
autônomos como papel da escola, como é o exemplo de Paulo Freire. Por fim, defendemos que o caminho que a escola tem para cumprir seu papel no presente e em relação às futuras gerações, obrigatoriamente, tem que investir na construção de sujeitos no espaço da discursividade e da produção de sentidos.
os caminhos percorridos passam pela visão de diferentes autores a respeito de currículo, como, por exemplo, Tomaz Tadeu da Silva; por outros que discutem e teorizam sujeito, discurso e sentido, como é o caso de Michel Foucault e Michel Pêcheux; e por autores que apontam a construção de sujeitos
autônomos como papel da escola, como é o exemplo de Paulo Freire. Por fim, defendemos que o caminho que a escola tem para cumprir seu papel no presente e em relação às futuras gerações, obrigatoriamente, tem que investir na construção de sujeitos no espaço da discursividade e da produção de sentidos.
Palavras-chave
currículo, escola, sujeito, discurso.